DINÂMICA
DE GRUPO EM SELEÇÃO
Este
assunto que provoca tanta polêmica pode ser visto
na comédia teatral: O Método Grönholm
(¹) mas, na vida real não é nada
engraçado, ao contrário, gera muita ansiedade
e críticas.
Vamos
voltar um pouco no tempo e na história:
- expressão criada pelo psicólogo alemão
(migrado para EUA) Kurt Lewin que trata de Técnicas
Psicoterapêuticas em que, em grupos, os participantes
dramatizam e trabalham seus conflitos.
- os primeiros registros de Dinâmicas, em processos
seletivos, foram realizados na contratação
de executivos para indústria e exército
americanos.
Desde
então muitos estudos e práticas foram
desenvolvidas beneficiando ambas as partes:
. .para o selecionador
– ampliar o olhar sobre o candidato
.. para o candidato –
demonstrar comportamento, opiniões, obter feedback
e aumentar o.networking
Quando
bem aplicada e conduzida uma Dinâmica de Grupo
torna-se um excelente instrumento de avaliação,
porém, não deve ser avaliada isoladamente,
e sim em um contexto que inclua entrevistas, testes
técnicos e psicológicos ou outros instrumentos
utilizados pela organização.
Dinâmicas bem elaboradas fazem com que os candidatos
mostrem seus comportamentos e reações
diante de situações que só poderiam
ser avaliadas no ambiente de trabalho. Para os gestores,
acertar na contratação é fundamental,
conhecer melhor suas possibilidades ajuda a evitar enganos.
Alguns cuidados precisam ser tomados para que esse instrumento
se justifique e apresente seu melhor resultado. Segundo
o professor Aguinaldo Néri (²) “O
resultado positivo do uso da dinâmica em processos
seletivos depende muito do preparo dos organizadores,
condutores e avaliadores que estarão presentes
e dos representantes da empresa. Infelizmente, nem todos
os profissionais que conduzem dinâmicas de grupo
são preparados e, em muitas situações,
o resultado pode depender de observações
superficiais e de decisões baseadas em subjetivismo.
Na medida em que os direitos dos candidatos começarem
a ser respeitados, os processos de dinâmica melhorarão,
sem dúvida alguma”. Conclui o consultor.
Por
este motivo é importante ressaltar que a condução
de Dinâmicas de Grupo devem ser feitas por profissionais
experientes e preparados tecnicamente. Afinal estamos
lidando com pessoas em situação de pressão
e ansiedade. Todo cuidado é pouco!
Para saber mais converse conosco, faça um contato!
(¹)
Peça: O Método Grönholm –
em cartaz no Teatro das Artes (Shopping Eldorado-SP)
com Lázaro Ramos, Taís Araújo,
Ângelo Paes Leme e Edmilson Barros
(²) Aguinaldo Neri é professor da Pontíficia
Univesidade Católica de Campinas (PUC-CAMP),
consultor empresarial e especialista em Recursos Humanos
e Psicologia Organizacional.
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Danielli Lourenço- Consultora de Recursos Humanos
- www.hecros.com.br - (11) 5573-6572
"
HEAD HUNTER" - VOCÊ CONHECE UM?
Não
se trata de um “caçador de cabeças”
como a tradução literal diz, mas sim de
um “caçador de talentos”.
São
profissionais especializados, cuja tarefa principal
é identificar e atrair pessoas especiais para
ocuparem posições estratégicas
nas organizações.
A
partir de um excelente banco de currículos, apoiado
ao círculo de relacionamento profissional “network”,
o “caçador de talentos” identifica
estes profissionais e faz o contato.
O
maior desafio do “hunting” é atrair
o profissional para participar do processo de seleção,
considerando que estas pessoas estão empregadas,
participantes ativas dos negócios das empresas
onde atuam e nem sempre interessadas em outras posição
no mercado.
A abordagem é o momento mais importante para
que o processo seja bem sucedido. O “head hunter”
deve ser assertivo, bem informado e estar preparado
para este primeiro contato, pois se o candidato não
sentir segurança poderá desprezar a oportunidade,
mesmo que lhe pareça interessante.
Algumas
situações fazem com que as empresas recorram
aos serviços de um “head hunter”:
-
confidencialidade
- agilidade
- foco
- especificidade do cargo
A
empresa poderá ter um ganho adicional, ao utilizar
essa abordagem, comparando suas práticas às
do mercado, especialmente da concorrência.
Conheça
mais sobre o assunto, converse conosco.
Faça
um contato!
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Luciano
Novaes - Consultor de Recursos Humanos - www.hecros.com.br
- (11) 5573-6572
O ENTREVISTADOR - UM HERÓI OU UM VILÃO?
“Entrevista”
basta dizer esta palavra e a pessoa já sente
um frio na barriga. Este assunto virou tema de reality
show, peça de teatro, terapia e vem ocupando
mais e mais espaço na vida das pessoas. E esta
situação diz respeito tanto aos candidatos
quanto aos entrevistadores.
Dentre
tantos desafios, que fazem parte da vida corporativa
dos gestores, escolher um bom candidato pode ser considerado
fundamental para uma gestão eficaz. Mas será
que estão aptos para essa tarefa?
Fizemos
uma pesquisa e localizamos inúmeros artigos e
dicas para o candidato se “preparar” para
a “batalha” contra o entrevistador; vale
até amuleto da sorte. E, neste contexto, parece
que os entrevistados estão saindo na frente.
Humor
à parte, escolher um bom profissional é
fundamental para o sucesso do negócio e não
se trata de uma tarefa das mais fáceis.
Pensando
nisso elaboramos algumas dicas para você que,
dentre tantas e diversas responsabilidades, tem que
acertar na escolha:
-
Planeje cuidadosamente a entrevista e cuide para que
você obtenha o maior número possível
de informações em um clima agradável.
Existem diversas técnicas para realizar uma boa
entrevista. Use aquela que mais se adapta ao seu estilo.
-
Testes técnicos, testes psicológicos e
dinâmicas de grupo podem contribuir para acertos
nas escolhas.
- Compare o perfil da empresa com o perfil do candidato
e verifique se há compatibilidade.
-
Cuidado com as indicações, inspiram confiança
porém outros aspectos devem ser analisados.
-
Peça ajuda e troque percepções
com seus parceiros.
Boas
contratações!
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Maria
Inês Forte - Diretora - www.hecros.com.br - (11)
5573-6572
O
Mercado de trabalho oferece uma infinidade de profissionais
que buscam uma recolocação. Somam-se os
desempregados, os jovens, os recém formados,
os que buscam mudanças em suas carreiras e outros
tantos que almejam o tão sonhado “emprego”.
Identificar
e localizar estes profissionais é um grande desafio.
Nem sempre a capacitação técnica,
a formação acadêmica e o domínio
de idiomas estrangeiros garantem a aprovação
para um cargo. É fundamental considerar, também,
aspectos de afinidade e alinhamento entre os candidatos
e a organização.
No
entanto, constatamos que, eventualmente, o candidato
tem um Marketing Pessoal muito bem desenvolvido, isto
confunde e muda a percepção de suas reais
competências.
Contratar
um profissional errado traz prejuízos, de diferentes
naturezas, para as organizações: financeiros,
atrasos de projetos, comprometimento da motivação
e outros tantos que nos acostumamos a vivenciar.
Mas
esta situação pode mudar!
Por
este motivo as empresas procuram, cada vez mais, a parceria
de consultorias especializadas em Seleção
de Pessoas.
A
Hecros é uma empresa que pode lhe ajudar nesta
tarefa. Há 12 anos no mercado, reconhecida e
indicada por seus clientes e candidatos, tem como foco
principal garantir este encontro do profissional certo
com a sua organização.
Faça um contato conosco!
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